Veja como novas tarifas afetam as principais economias ao redor do mundo.
Na manhã desta quinta-feira (03/04) o governo americano anunciou novas tarifas sobre importações que vão de 10% até 50%.
O presidente americano anunciou novas tarifas recíprocas sobre quase todos os parceiros comerciais dos Estados Unidos.. Haverá taxas de 34% sobre a China, 27% sobre a Índia, 24% sobre o Japão e 20% sobre a União Europeia, para o Brasil a tarifa foi fixada em 10%. Além destas taxas, o governo americano fixou uma tarifa de 25% para automóveis importados.
Na tabela abaixo listamos os países com as maiores taxas por parte do governo americano.
Segundo a Casa Branca, a taxa base de 10% começa em 5 de abril e as taxas maiores em 9 de abril (e a de automóveis hoje, 3 de abril).
Muitos países já se manifestaram, A União Europeiachamou as tarifas de "duro golpe" na economia global e planeja retaliação, possivelmente focando em serviços digitais, o Japãoexpressou desapontamento e prometeu ajudar sua indústria.
O Reino Unidoestá preocupado com o impacto em suas empresas, embora a tarifa de 10% seja menor que a de outros blocos; o governo busca um acordo e, por ora, não planeja retaliar.
No Brasil, o Congresso reagiu (aprovando urgência em projeto de reciprocidade), e o governo (Lula, Haddad, Alckmin) comentou sobre a medida, indicando que pode haver retaliação se necessário.
Muitos especialistas ao redor do mundo expressaram suas opiniões, a revista britânica The Economist por exemplo disse que a medida é o “maior erro econômico da Era Moderna”. Outros especialistas alertam para uma possível recessão global e uma guerra de tarifas ao redor do mundo.
Para o Brasil, os mais prejudicados serão os exportadores, pois como consequência das tarifas espera-se uma diminuição na compra de produtos por parte dos americanos.
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Vitor Gabriel Polinski é Sócio e COO da Libertom LLC, além disso é redator da Libertom News, trazendo análises aprofundadas sobre liberdade financeira, tecnologia e mercados digitais. Com experiência em marketing estratégico e gestão empresarial, seu foco é traduzir temas complexos em insights acessíveis, conectando inovação e conhecimento para a nova economia.
O Cone Sul da América Latina representa um dos cenários macroeconômicos mais fascinantes e desafiadores do mundo contemporâneo. Composto principalmente por Argentina, Brasil e Uruguai, esta região oferece um verdadeiro laboratório a céu aberto para compreender como diferentes abordagens de política monetária, fiscal e cambial podem produzir resultados dramaticamente distintos
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